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Degustações

Quando as japas se juntam

abril 27, 2018

As chefs Telma Shiraishi e Saiko Izawa preparam jantares imperdíveis até este sábado

Em quantos balcões você deu de cara com uma sushiwoman? Receita mais famosa da cozinha nipônica, o sushi é envolto por polêmicas e tabus, a ponto de dizer que mulher não deve preparar o bolinho por menstruar soar normalíssimo para muito japonês. Por sorte, a descendente Telma Shiraishi  (@telmashiraishi), uma itamae (chef),  nunca deu ouvidos para esse tipo de lenda machista.

À frente do restaurante Aizomê (Alameda Fernão Cardim, 39, Jardim Paulista. Tel.: 11/3251-5157) e responsável pela cozinha do Consulado Geral do Japão na cidade, faz culinária no seu canto, diária, discreta e devotamente. Há anos, contudo, combinava com a amiga de ofício, a pâtissière Saiko Izawa  (@saikodesu), hoje a melhor chef confeiteira da América Latina e residente da Casa do Porco (@acasadoporcobar), um jantar a quatro mãos. E nunca rolava. Até rolar.

aizome-2 Quando as japas se juntam

Quer dizer, rola até este sábado, dia 28 de abril, no Aizomê. A lista de deliciosidades conta com nove etapas: de um duo de ostras (ao ponzu e em ceviche) a “pequenos mimos” que incluem macaron de matchá e um bombom que abriga um delicioso brigadeiro líquido de chocolate com wasabi.

Entre uma coisa e outra, nada é esquecível: os sashimis parecem que pularam do mar para a mesa, o caldo de frutos do mar e cogumelos parece um abraço líquido e o kobe beef com ovas de ouriço e wasabi “de verdade” (ou seja, a raiz ralada e não pasta e nem pó prontos) é daquelas miniostentações que não fazem mal a ninguém.

No entanto, no meio da seleção de sushis (peixe agulha, atum e flor de lótus e enguia), algo me falou especialmente ao coração. Era um brutamontes no meio de delicadas pecinhas, um “cake” como definiu a doceira da parada. Segundo Saiko, bolos inteiros (uma base de arroz e cobertura a gosto) fatiados em triângulos são comuns no Japão.

aizome Quando as japas se juntam

Talvez a coisa esteja mais para uma pizza, mas fato é que metade da “massa” da chef é temperada com shissô roxo (ervinha do amor profundo!), depois recebe fio de noodle, ovas de salmão e de tobikô e uma tirinha de pargo curado. Fiquei pensando naquele cake todinho pra mim…

Para acompanhar as iguarias das meninas, o kikisake-shi (especialista em saquês) Alexandre Tatsuya (@adegadesake)  propos rótulos igualmente feitos por mulheres. Outra coisa rara. Criou uma harmonização por semelhança em nível conceitual. Puro luxo!

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Fê Meneguetti é uma jornalista e hístoriadora que sofre de gourmandismo crônico e fome patológica

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